Além de estimular uma produção econômica menos poluente, a taxonomia verde envolve mapeamento de novas tecnologias ou atividades econômicas alinhadas a objetivos sociais e ambientais com indicadores objetivos de impacto; medição do grau de alinhamento de atividades empresariais a esses objetivos; e classificação diferenciada por atividade econômica.
Além da Susep, participaram representantes de outras instituições, como o Ministério da Fazenda, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp).
Em sua fala, César Neves mencionou que a Susep vem acompanhando as melhores práticas internacionais de regulação, particularmente em relação aos temas de mudanças climáticas e riscos sustentáveis. O coordenador-geral também destacou a publicação da Circular Susep nº 666/2022, que dispõe sobre requisitos de sustentabilidade que devem ser observados pelo setor. “A perspectiva da Susep é de que o mercado deve colaborar na transição para uma economia de baixo carbono, dando a cobertura necessária nas operações de seguros e na compra de ativos garantidores, títulos verdes e sustentáveis”, afirmou.
Para mais informações, a íntegra da audiência pode ser acessada em https://www.camara.leg.br/evento-legislativo/68416